A “HARVARD
PUBLIC HEALTH MAGAZINE” do Outono (aqui) editada pela HARVARD T.H. CHAN SCHOOL OF PUBLIC HEALTH publica uma importante reportagem intitulada “Changing in the Hair” onde se descrevem um conjunto de investigações sobre a ação das mudanças
climáticas na qualidade do ar, interior e exterior, desenvolvidas por aquela
escola.
Na primeira
das experiências os cientistas da Harvard T.H. Chan School of Public Health, simularam
as condições atmosféricas previstas no final do século XX e estudaram a sua previsível
ação sobre as culturas de soja, de trigo, de arroz e de milho, concluindo que retém
menos micronutrientes essenciais, como minerais de zinco e ferro, minerais essências
para a saúde humana.
“If global emissions and concomitant climate change
continue at current rates, by 2050 hundreds of millions of people who depend on
these staple crops for nutrition—especially in poorer societies where meat is
rarely consumed—could suffer devastating health problems, from stunted growth
to diminished cognitive function.”
Source: “Climate change, indoor environments, and health,” Indoor Air, 2012. |
Na segunda
das experiências os investigadores estudaram a ação das mudanças climáticas na
qualidade do ar interior, bem como a sua ação sobre os materiais usados no
interior das casas, sejam nos materiais de construção utilizados seja no
mobiliário interior, e os seus efeitos sobre a saúde das pessoas.
“Climate change exacerbates the peril. Toxic fumes and
carcinogens often leach out of common materials used in furniture, paint, and
construction. Alone, these chemicals include known carcinogens, asthma-inducing
substances, and endocrine disrupters, posing significant health risks.”
De acordo
com os investigadores a solução para estes problemas passa por reduzir as
emissões que estimulam as mudanças climáticas e eliminar os materiais prejudiciais
dos interiores das habitações.
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