Em 2010 dois
investigadores do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da University
College London, Annie Britton e Martin Shipley publicaram no International
Journal of Epidemiology o trabalho “Bored to Death” traduzido literalmente para
“Morrer de Tédio”(Aqui)
Partindo da
análise de uma pergunta colocada na fase 1, 1985-1988, do estudo “Whiteall II” colocada
aos participantes “ Nas últimas 4 semanas sentiu-se entediado? - In the past 4
weeks have you felt bored?” e repetida na fase 2, 1989-1990, concluíram, que os participantes
do estudo que tinham respondido bastante/muitíssimo – (Quite a lot/A great deal)
eram mais propensos a morrer mais jovens do que aqueles que não são se sentiam entediados.
Concluíram ainda que o tédio era certamente um proxy para outros fatores de
risco, em particular entre as populações mais jovens.
“We conclude that those who report
being bored are more likely to die younger than those who are not bored.
However, the state of boredom is almost certainly a proxy for other risk
factors. Whilst some aspects of life may not be so easily modified (e.g. disease
status or position in society), proneness to boredom, particularly in younger
populations, could be indicative of harmful behaviours such as excessive drinking,
smoking, taking drugs and low psychological profiles. Finding renewed interest
in social and physical activities may alleviate boredom and improve health,
thus reducing the risk of being ‘bored to death’.”
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